O dimorfismo sexual pode ser realizado pela observação e mensuração da mandíbula. Para melhor caracterização sexual é necessário associar os caracteres descritivos aos métricos. Com isso o presente estudo visou analisar a eficácia das características morfológicas da mandíbula na determinação do sexo, bem como apresentar e avaliar as características métricas: distância ângulo- forame mentual (DEAFM) e distância entre os forames mentuais (DEFM), como diagnósticas do sexo. Além dessas, foram analisadas características já descritas como: distância entre as apófises goniônicas (DEAG), espessura do processo coronóide (EPC), largura do ramo (LR), altura do corpo (AC) e espessura do côndilo (EC). No trabalho foram analisadas 50 mandíbulas, 25 femininas e 25 masculinas, coletadas no cemitério São Sebastião na cidade de Vitória de Santo Antão – Pernambuco, Brasil. Utilizou-se para as medições um paquímetro de aço (150 mm/0.02mm). Através da análise das características qualitativas (visuais), avaliou-se que a espessura do côndilo mostrou-se a mais eficiente com 78
Autor: Kleber Botêlho Fraga | Currículo Lattes |
Co-autor: Diogo DPaula Cunha Brasileiro de Melo | Currículo Lattes |
Co-autor: Carolina Peixoto Magalhães | Currículo Lattes |
Co-autor: André Pukey Oliveira Galvão | Currículo Lattes |
Co-autor: Manuela Figueiroa Lyra de Freitas | Currículo Lattes |
Co-autor: Taciana Rocha dos Santos | Currículo Lattes |